Depois podem acusar-me de tudo e mais alguma coisa.
Fiquei muito feliz, quando finalmente podemos ver o líder escolhido para o CDS, em ação... a visitar empresas exportadoras, pena que se tinha esfumado o entusiasmo, mal abriu a boca. Ficamos todos a perceber, que afinal o vazio de ideias continua a ocupar aquelas cabeças do Caldas.
Francisco Rodrigues dos Santos, depois de perceber por ação de terceiros que a sua estratégia, não estava a resultar, resolve vir para a rua, depois de muitas vezes ter perdido essa oportunidade e com isso uns milhares de votos.
Resumindo, o líder escolhido por alguns arautos da Democracia Cristã Portuguesa, além de mais que uma vez ter mostrado não estar à altura do cargo, agora mostra descaradamente, que além de não ter experiência para ocupar o cargo, faz uma tentativa demagoga para imitar Paulo Portas.
Porém, convém lembrar que Paulo Portas, e como todos sabem eu repito mais uma vez, nunca fui um "pórtista", tem um estilo próprio de estar na política como na vida, e Francisco Rodrigues dos Santos, mais de 4 meses depois ainda não encontrou nem o rumo, nem o estilo de actuar e resolve vir a publico dizer coisas.
Estamos todos de acordo, que o tecido empresarial Nacional, precisa de uma ajuda inédita, mas sobretudo séria, a separação do trigo e do joio, é agora ainda mais importante. O CDS teve e deve continuar a ter uma palavra a dizer sobre Ste assunto, mas entre 2011 e 2020, não mudou nada!? Não se fez nada de positivo !?
As empresas e os empresários Portugueses não apreenderam mesmo nada!? As suas opções são as mesas que em 2011!?
Uma vez mais, a história da mulher de César aplica-se muito bem. Um partido entregue a incompetentes, nunca será uma opção de liderança dos destinos do País . As copias nunca são fiáveis.
R.A.M.
06-06-2020
"O programa de Paulo Portas em 2011, não faz, no entanto, qualquer referência ao conceito de protecionismo económico, mas refere a frase utilizada pelo atual líder centrista sobre a “aposta radical”. “Para aumentar as exportações e diminuir as importações é fundamental que Portugal faça uma aposta radical nos sectores produtivos. Para além das indústrias e serviços exportadores, é crucial que as políticas públicas se concentrem em áreas em que temos vantagens naturais diferenciadoras e em que, portanto, temos grande potencial competitivo”, diz o programa eleitoral de Paulo Portas em 2011."
OBSERVADOR:05-06-2020
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