terça-feira, 8 de agosto de 2023

Era uma vez um outdoor...


 Quando percebes que afinal, há vida além do azul .... Sim, defendi sempre que o azul e o amarelo, as cores originais do CDS-PP, deviam ser mantidas porque além de fazerem parte das siglas do partido há muito tempo, são as cores com que é mais fácil identificarmos o CDS. 

Ter a coragem de encomendar um outdoor com um fundo avermelhado, demostra uma falta de respeito inqualificável pela historia do partido, pelos seus princípios e pelo próprio significado das mesmas cores.

Assim, cabe agora a quem de direito, explicar o que está no mesmo outdoor.

Familia. É bom saber que família defende Nuno Melo, presidente do CDS-PP, a família tradicional com que o partido sempre de identificou, ou as famílias tipo 1 em 1 que agora se assumem como famílias mas que violam todo um conceito defendido por séculos e séculos de historia. Seria muito bom, percebermos de uma vez por todas que tipo de família defende Nuno Melo. 

Propriedade: Mais uma vez, Nuno Melo não explica a que tipo de propriedade se refer, se quer dar a mão ao governo socialista, com ocupações indevidas de propriedades privadas, ou se defende como sempre a propriedade e os proprietários privados, convém sempre lembrar que sem proprietários não há receita de impostos sobre os imóveis. 

3º:Trabalho: O trabalho para todos é um direito constitucional e portanto é defendido por todos, mesmo por quem votou contra a Constituição da República Portuguesa, e portanto, é preciso sabermos se Nuno Melo defende o trabalho miserável e mal pago que temos hoje, ou se tem ideias para mudar o estado em que o mercado de trabalho se encontra. 

Liberdade: A liberdade é outro direito constitucional, garantido através dos tempos e não é um dado adquirido com o 25 de Abril, quando muito seria com o 25 de Novembro, e portanto, saber que liberdade defende Nuno Melo é não só pertinente como urgente, para sabermos todos ao que vem o presidente do CDS, que não dá liberdade aos filiados para se organizarem e elegerem estruturas locais. Colocar liberdade num outdoor, sem olha para ...in doors, é só hipócrita. 

Nuno Melo ganhou o congresso, mudou os estatutos, como quis, e não vou agora discutir se bem ou mal, mas seguramente podia ser diferente, mas mesmo assim, não descola das sondagens porque a estratégia de comunicação simplesmente faz coisas como usar um fundo avermelhado num outdoor. Cada um tira as conclusões que muito bem entender. 

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

A isto chama-se ter a mania que temos razão.

 A isto chama-se ter a mania que temos razão em tudo.

 

Há gente que nunca fez nada pelo partido, e agora parece que são os donos da razão. 

São as chamadas nulidades do partido. 

Este em particular, aparece e desaparece conforme os ventos, ora de feição ou não. 

Vimos nos últimos anos, sair gente muito valida do partido, gente que deu muito de seu tempo, e em muitos casos do seu próprio dinheiro, saíram e alguns sim, fazem muita falta. Não é o caso.

Paulo Freitas do Amaral, desde cedo que se destacou por ser um desistente profissional, por isso, o CDS é feito de gente que vai à luta, que não baixa os braços e que não viaja ao sabor do vento, mas enfrenta as tempestades como elas são. 

Se a ideia é ter palco, vamos dar palco á nulidade.

Eu ouvi ao longo dos anos que só faz falta quem cá está. 

 

 

11:51 | 13/04Primo de Freitas do Amaral candidato a Presidente

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Paulo Freitas do Amaral assume candidatura à Presidência da República.

 

20:48 | 30/05Paulo Freitas do Amaral invoca exemplo de Vasco da Gama

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Nascido em Oeiras e com raízes familiares em Guimarães, Paulo Freitas do Amaral é atualmente consultor autárquico.

18:09 | 09/07Paulo Freitas do Amaral quer reduzir despesas para um terço

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Paulo Freitas de Amaral apresentou a sua candidatura à Presidência da República a 30 de maio em Guimarães.

 

13:25 | 26/11Paulo Freitas do Amaral desiste das presidenciais

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Afirma que vai apoiar Marcelo Rebelo de Sousa, na corrida às a Belém.

 

Na perspetiva de Paulo Freitas do Amaral, o grupo próximo de Paulo Portas e Manuel Monteiro, na liderança do partido desde 1993, prefere ver o partido morrer, recusando definitivamente o centrismo e recusando ouvir e permitir os militantes mobilizarem-se e dialogarem dentro do partido”, lê-se na nota.