terça-feira, 29 de janeiro de 2019

A petição contra o racismo anti- Portugueses .

https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT91830


Petição para eliminar o auto intitulado grupo racial  terrorista, denominado de :
“ Portugueses e imigrantes não brancos, residentes em Portugal” 

Exmº Srº Presidente da República Portuguesa 
Exmº. Srº. Presidente da Assembleia da República .
Exmº. Sr. Primeiro Ministro .
Exmº. Sr. Ministro da Administração Interna .

Excelências : 


É com esta publicação do Jornal Publico, que o referido grupo terrorista se insurge contra o Estado de direito, Portugal.

Um grupo de esquerda radical que se auto-identifica como “portugueses e imigrantes não-brancos residentes em Portugal” subscreve um documento, no jornal Público, onde afirma estar disposto a “todos os combates que for necessário travar”, usando “todos os meios” ao seu alcance, incluindo “um combate sem tréguas”, a fim de extirpar o “racismo branco da sociedade portuguesa”.
Começando por referir a conquista do Campeonato Europeu de Futebol, os subscritores do comunicado reivindicam “orgulhosamente os triunfos de atletas” com os quais se identificam: “O nosso Portugal é o de Patrícia Mamona, de Pepe, de Bruno Alves, de Eliseu, de Danilo, de João Mário, de Renato Sanches, de William Carvalho, de Éder, de Nani e de Ricardo Quaresma – filhos e netos de criadas, empregadas de limpeza, trabalhadores da construção civil.”
No entanto, os triunfos desportivos de “tantos portugueses não-brancos está a ser posto ao serviço da reprodução de narrativas mitológicas, descrevendo um país multicultural e não racista, que não existe e nunca existiu (…)”, recuperando um passado “glorioso dos Descobrimentos” que é classificado apenas como uma “pilhagem colonial e de redução dos nossos povos à indignidade da escravidão”.
Estas são as sua reivindicações :
– o fim do direito de exclusividade para os brancos, na saúde, na função pública, nos órgãos de comunicação social, escolas e universidades; Pura mentira, segundo a Constituição da República Portuguesa, os serviços públicos são para todos os residentes em território Nacional 
– o fim imediato das operações do Corpo de Intervenção Rápida “nos nossos bairros” (sic);Estas operações existem por alguma razão especial , que dizem apenas e só respeito às instituições envolvidas . O CI actua mediante as necessidades prementes de repor a ordem publica .
– a “abolição total da PSP e da GNR e sua substituição por mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades”; Substituir as forças de segurança , por milícias de bairro, ou gangs armados, uma medida em tudo terrorista .
– “uma comissão de inquérito independente aos assassinatos perpetrados pela polícia”; Os casos em que houve baixas de civis, são sempre tratados pelas forças de segurança internamente , chamar assassinatos ao regular funcionamento das forças de segurança é no mínimo insultoso . 
– “a exclusão de conteúdos racialmente discriminatórios dos manuais escolares e do Plano Nacional de Leitura”; Adulterar a nossa historia porque alguém se envergonha do seu passado, não faz parte de uma cultura abrangente, sempre tivemos os cuidados necessários ao longo dos anos, para não atropelarmos as nossa própria identidade , não é agora a pedido de um bando de terroristas que vamos mudar de rumo . 
– “o direito à nacionalidade e cidadania plena” para todos os nascidos em Portugal e “para todos os habitantes no território nacional que a requeiram”; Nem todos os residentes em Portugal são elegíveis para requerer a cidadania Nacional, desde logo porque aos olhos da lei,  não existem, não há registo de entrada nem qualquer documento que prove a sua residência em Portugal, são ilegais e como tal, ao abrigo da CR, não existem  .
– “o direito ao voto para todos os residentes em Portugal”; Se muitos deles não existem, como é que vão votar!? 

Como é obvio, tal discurso de ódio e rancor, demostra a falta de sentido de realidade de uma sociedade moderna e equilibrada como é reconhecidamente a sociedade Portuguesa . 
O documento acima transcrito, revela um sentido racista contra os brancos que os acolheram de braços abertos, atribuir a conquista do Euro 2016, apenas a jogadores não brancos é demonstrativo de mais um acto de racismo sem precedentes .

Por tudo isto, solicitamos aos órgãos máximos da Nação, que tomem as devidas providencias . Não só a extinção do referido grupo, como a expulsão do País, dos seus mentores e organizadores , que se comportam como terroristas , atentando contra a segurança das Portuguesas e dos Portugueses . 

Os subescritores da petição : 

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